Sentir falta de ar, também chamada de dispneia, é sempre um alerta. Essa sensação pode surgir de repente, persistir por dias ou piorar aos poucos, causando angústia e preocupação. Muitas vezes está relacionada a doenças pulmonares, cardíacas, anemia ou até situações de ansiedade.
Fique atento: a falta de ar pode vir acompanhada de dor no peito, tosse, chiado, febre, palidez ou sudorese. Esses são sinais de que algo mais sério pode estar acontecendo, principalmente se o sintoma aparece em repouso ou se intensifica rapidamente.
Investigar a causa da dispneia é fundamental, pois ela pode estar ligada a condições tratáveis e potencialmente graves, como insuficiência coronariana, DPOC, embolia pulmonar, pneumonia, anemia, além de situações não cardiopulmonares, como sedentarismo ou transtornos emocionais.
O caminho para o diagnóstico começa com uma conversa detalhada e exame físico, seguido por exames direcionados. Só assim é possível diferenciar uma crise de doença crônica, um agravamento de outra condição de saúde ou um quadro agudo que exige atendimento rápido. No ambiente hospitalar, a dispneia é considerada um sinal de risco aumentado para complicações e precisa ser monitorada de perto.
Nunca se automedique nem espere o sintoma passar sozinho. Procurar avaliação especializada é o melhor caminho para identificar a causa e garantir o tratamento correto, devolvendo bem-estar e tranquilidade ao paciente.
Sentiu falta de ar súbita, persistente ou acompanhada de outros sintomas?
Busque avaliação médica, sua saúde respiratória merece esse cuidado.